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quarta-feira, 30 de março de 2011

Perseverança? Difícil no Brasil! Etapa 2 - "Quando o mais vale menos!"


   Hoje (dia 30 de março) tive uma segunda oportunidade de fazer a "bendita" entrevista. Desta feita, a empresa me enviara à uma outra responsável pelas contratações. Nesta nova empreitada tive que fazer tudo do começo novamente. Preenchi meu currículo, dei meus dados e fui fazer as provas.
   Novamente as provas foram simples. Fiz até um dinâmica em grupo bem interessante. Já quase no fim recebi aquela "já tradicional" chamada: "Por favor, Guilherme Abreu, queira me seguir!"
   Mais uma vez pensei comigo, "fui reprovado de novo!" Contudo, nesta nova empresa as coisas foram mais transparentes. Levaram-me para um salinha e fui colocado para conversar com a diretora geral da instituição. Disse ela:
   "Sabe Guilherme, o negócio é o seguinte...não procuramos pessoas com o seu perfil...não queremos contratar pessoas como você!"
   Aquilo me incomodou! Claro que desta feita eles foram sinceros e não tentaram mentir na correção tola do teste feito. Mas fiquei novamente pensativo, o que em mim tanto desagradara aquelas pessoas? O que teria feito?
   Seguiu a senhora:
   "Não queremos pessoas já graduadas em um curso superior! Queremos alunos ou pessoas sem formação mesmo!"
   Aquilo explodiu dentro da minha mente, feito um Enola Gay lançando o desastre atômico sobre o Hiroshima e Nagasaki. Nosso país caminha a passos largos para a ignorância! Deveria ter dito que não tenho nenhum curso superior, pois isso me favoreceria. Nesta nação cujo "povo heróico de um brado retumbante" é premiado quando não qualificado. Em outras palavras, estudar e me formar apenas me prejudicou em uma entrevista de emprego. Novamente, em terras tupiniquins o mais vale menos!
   Sinceramente não sei o que fazer! Fiquei perambulando pelo centro da cidade pensativo e buscando alguma explicação, mas não encontrei. Somos o sucesso do retrocesso. Ser culto é passível de punição. Estudar é condenável e prejudicial. 
   OH PAI, O QUE FAZER?


Guilherme Abreu
   

segunda-feira, 28 de março de 2011

Perseverança? Difícil no Brasil!


   Sinto-me cada vez mais compelido a crer na desonestidade das pessoas. Duro aceitar o fato de que presume-se a desonestidade e a honestidade é que deve ser comprovada em um país enraizada na corrupção em todas as escalas.
   Em uma entrevista de emprego (sim, estou procurando um novo para mim) passei por dois exames: um de conhecimento gerais e outro de informática. Algo simples a primeira vista e sem muita complicação. Surpreendente foi fato de não ter obtido nem ao menos 40 % da prova proposta aos candidatos! Não que eu seja um gênio ou algo parecido, mas possuo um diploma de nível superior em um Brasil de analfabetos funcionais. 
   Sai de lá profundamente triste e magoado comigo mesmo. Inúmeros pensamentos de frustação e angústia. Afinal de contas, de que adiantou ler tanto e buscar uma formação melhor a cada dia. NADA! Ao chegar na esquina comecei a rememorar as questões cobradas. Não eram nada complexas e os outros candidatos não pareciam tão bem preparados a ponto de irem tão melhor do que eu.
   Como sempre fui contestador e teimoso por assim dizer, voltei e pedi para ver novamente minha prova. Após alguns minutos de argumentação finalmente consegui. Para minha surpresa o gabarito da prova estava rigorosamente todo errado. Questões que tinha acertado foram corrigidas como erradas. Ciência exata como a matemática fora absurdamente afrontada. Aquilo me inflamou!
   Para citar como exemplo veja:
   Quanto é 0,5% de 100.000?
   a) 1000
   b) 50
   c) 500
   d) 5
   Ora, simples: se 1% de 100.000 é 1.000, então 0,5% é 500. Nem preciso de calculadora para fazer tão questão. Mas pasme caro leitor. A corretora afirmou que não é 500 a resposta correta! 
   Outro exemplo, agora de português:
   Qual das palavras abaixo não é acentuada?
   a) Item
   b) Juiza
   c) Ima
   d) Alguem
   Ora, qualquer dicionário da língua portuguesa iria apontar a palavra "item" sem acento. Mas o dicionário da aplicadora da prova não concorda com esta afirmação. Estes foram apenas 2 exemplos, pois existem outros como: Xícara escrita com "ch"; "senso" com "s" seria estatística; "conserto" com "s" seria apresentação musical; e vários outros que não vale a pena nem comentar. 
   Sinceramente não sei o que pensar. O "por quê" ou o "para que" aquela pessoa fez isso eu não sei. Até o presente momento tenho minha lógica de inocência invertida, ou seja, ela é culpada até que se prove o contrário. 
   O problema (para ela) é que agora ela encontrou alguém teimoso e que não se conforma com a injustiça. Não ficarei de braços cruzados esperando algo acontecer. Vou até o fim! 
   Abraços de um desempregado que tenta perseverar!


Guilherme Abreu


quinta-feira, 17 de março de 2011

Evidências - Porque creio na Palavra!


   Gostaria de contar um pequena estória antes de passar a mais um argumento da série de post chamada "Evidências". Trata-se de uma estória verídica ocorrida durante a Segunda Guerra Mundial.
   "O Rabino Israel Shapira, um sobrevivente do Holocausto, costumava contar uma história que aconteceu enquanto ele estava no Campo de Concentração de Yesnovka. Todos os dias os prisioneiros judeus trabalhavam sem parar, desde a madrugada até o anoitecer. Devido às terríveis condições de trabalho e à mísera porção de comida que recebiam, eles mal conseguiam ficar de pé. Certo dia, durante o horário de trabalho, uma mulher se aproximou dele e sussurrou:

   - Rabino, me dê uma faca agora.

   O rabino se assustou com o pedido da mulher, pois havia entendido suas intenções. Então ele respondeu, tentando fazê-la desistir da ideia:

   - Minha filha, mais um pouco e todos nós iremos para o Olam Habá (Mundo Vindouro). Por que você quer apressar as coisas?

   A mulher não escutou as palavras do rabino e mais uma vez pediu-lhe uma faca. Neste momento um dos guardas do campo de concentração escutou que eles conversavam e se aproximou gritando:

   - Judeu maldito, o que esta mulher falou para você?

   O rabino congelou. Conversar durante o trabalho era considerado uma grave transgressão, e muitos judeus haviam sido friamente assassinados por crimes menores do que este. A mulher corajosamente se adiantou e falou:

   - Eu pedi para ele uma faca.

   O guarda nazista abriu um sorriso. Ele havia entendi qual era a intenção da mulher. Ele havia visto muitas pessoas se suicidarem durante a noite, se atirando contra as cercas eletrificadas. Mas esta cena seria diferente, seria mais interessante. Ainda sorrindo, ele retirou do bolso uma faca e estendeu para a mulher.

   Pegando a faca, a mulher caminhou alguns passos em direção a um pequeno embrulho feito com panos, que estava no chão. Ela abriu rapidamente os panos e tirou de lá um bebê. Diante dos olhos atônitos de todos ela pegou a faca, recitou a Brachá "Bendito sejas Tu, D'us... que nos comandou a introduzi-lo no pacto de Avraham Avinu", e imediatamente realizou o Brit-Milá no bebê. Ela abraçou o bebê para acalmá-lo, e levantando-o para o céu, falou:

   - Senhor do Universo. Você me mandou um bebê. Agora eu te devolvo um judeu completo...." 
   Este emocionante relato retrata a aliança entre Deus e Abraão (a circuncisão) que encontramos em Gênesis capítulo 17 (http://www.bibliaonline.com.br/acf/1/17). As ordens de Deus são claras para seus filhos no versículo 12: "O filho de 8 dias, pois, será circuncidado, todo os homens nas vossas gerações; [...]". Entretanto, por quê ao oitavo dia e não no primeiro? Existe alguma explicação?
   Dentro do judaísmo e até mesmo do cristianismo inúmeras são as pessoas que buscam responder meus questionamentos. Alguns atestam que se remete ao dia em que o marido se reaproxima da esposa que estava de resguardo (07 dias no judaísmo). Outros (mais exotéricos) afirmam que se conecta ao fato se ser o número 8 representativo quanto a transcendência espiritual e libertação do apego dos bens materiais mundanos. 
   Entretanto, nenhum deles pode afirmar categoricamente a representação do oitavo dia. Muito menos eu! Contudo, algo muito interessante foi descoberto há alguns anos por um médico alemão (curiosa coincidência) quando este estudava os efeitos da coagulação sanguínea. 
   Os especialistas já sabiam que as protombinas estão relacionadas ao fenômeno coagulação sanguínea, especialmente a protombina B. Todavia, o pesquisador descobriu que ao nascer (exatamente no primeiro dia de vida), a criança possui uma taxa de 30 % de protombina B em seu sangue. Já no terceiro dia de vida essa taxa sobe para 60 %. Ela ascende e ao oitavo dia, a quantidade de protombina B no sangue chega aos incríveis 110 %. Após o nono dia de vida ela se estabiliza em 100 % e assim permanece durante o resto da vida humana.
   Conclue-se que o melhor dia de toda a vida de um ser humano para se proceder um cirurgia é o oitavo. Neste exato momento não há nenhuma possibilidade de hemorragia.
   Conforma havia advertido no primeiro post, não podemos afirmar nada e nem tirar conclusões pessoais. Entretanto, isso realmente fortalece e muito a minha fé. Você, caro (a) leitor (a), realmente crê que a imposição divina sobre o oitavo dia foi mera coincidência? Pense. Acho que não! 


Guilherme Abreu 

O poder do "plim-plim"

   Seguindo a mesma linha de raciocínio implantada há muitos posts atrás ("A inversão de valores da sociedade pós-moderna"), bem como do último (sequência do blog é de baixo para cima), gostaria que você, quando gozar de um certo tempo disponível, pudesse assistir à este documentário produzido por uma rede de TV inglesa, chamado "Muito além do cidadão Kane!". Não há direito de transmissão destas imagens para a TV aberta no Brasil, pois a própria toda poderosa Globo impediu que outras emissoras o fizessem. Entretanto, a rede mundial de computadores é livre para vincular aquilo que lhe convier, enquanto uma ordem judicial não nos impedir da mesma maneira.
   Seguem os vídeos:






   Pense e reflita sobre a influência desta emissora sobre nosso país e, principalmente, sobre sua vida!


Guilherme Abreu

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Pena de Morte - Ausência de evidência não é evidência de ausência!


   Este é um assunto por demais complicado sobre o qual passei 7 anos de minha vida lendo e escrevendo. A pena de morte (representada pela forca, mas "usamos" também injeção letal, cadeira elétrica, crucificação, câmara de gás, dentre outros) não passa de um subterfúgio dos covardes para "supostamente" amenizar a dor daqueles que verdadeiramente sofreram perdas terríveis, além de pretensamente servir de exemplo para outros possíveis meliantes. Sou ABSOLUTAMENTE contrário a tal prática e pretendo debater um pouco sobre meu ponto de vista. A despeito da óbvia diretriz cristã do blog, não usarei desta para fundamentar meu pensamento. De forma coerente a isto, também não tolero valores cristãos para sustentar a pena de morte. Portanto, deixemos a religião fora do campo da discussão desta feita.
   Analisaremos alguns aspectos da pena capital utilizadas por alguns países contemporaneamente, tais sejam: toda a sociedade mata o indivíduo condenado à pena de morte; o paradoxo insolúvel da pena fatal e o pretenso modelo-exemplar-preventivo.
   O Estado é fundamentado na ideia de que os homens buscam um bem comum para viverem de forma pacífica e harmônica. Aceitamos de forma implícita o pacto que este mesmo Estado detém o poder-dever de punir seus cidadãos que não agem em conformidade com as regras preestabelecidas de forma legítima. Assim, ao multar, restringir a liberdade ou condenar à morte um indivíduo, o Estado age em nome de toda a população. Logo, ao executarmos um indivíduo, todos o fazemos. Este na verdade não consiste em um argumento capaz de per si sustentar a ideia da falhabilidade da pena de morte. Contudo, serve para mostrar aos leigos que ao discordar de determinada postura governamental, este mesmo leigo que não age de forma a demonstrar sua discordância, na verdade age de forma omissa e acaba por coadunar com tal postura.
   A ideia de punir um cidadão com a morte se fundamenta no fato de este mesmo indivíduo ter cometido um homicídio de uma pessoa inocente (geralmente de forma bruta, fútil e sem possibilidade de defesa da vítima). Assim, validamos nossa ação a partir de um fato pretensamente comprovado. Contudo, e se a justiça de um Estado cometer um erro (de fato ou de direito)? E se punirmos um ser humano à pena de morte de forma injusta? Isto nos tornaria certamente assassinos de um inocente, ou seja, cometeríamos um homicídio vil. Ora, seguindo o raciocínio lógico proposto acima, qual a punição imposta a um homicida deste tipo? A pena de morte. Portanto, um mero erro (incrivelmente comum nos poderes judiciários de todo o mundo, especialmente o brasileiro) nos tornaria condenáveis à pena de morte da mesma maneira que o cidadão primariamente executado. Este é um paradoxo simples deste tipo de punição que não conseguimos resolver. Uma simples execução errada nos tornaria todos assassinos merecedores de punição. 
   Os defensores de tal atrocidade ainda mantém a ideia de que ao punirmos com a morte os indivíduos isto serviria de exemplo para os demais possíveis homicidas. Tal absurda ideia se fundamentaria na possibilidade de uma pessoa ao pretender (em algum momento prévio à execução do delito) cometer um crime, raciocinasse que tal ato sendo passível de pena de morte, não deveria ser cometido. Ou seja, a aplicação da pena de morte dissuadiria eficazmente um outro criminoso de cometer o ato ilícito. Contudo, não há nenhum registro em nenhum local do mundo e em nenhum momento da história que comprove tal fundamento. Pelo contrário, a média de homicídios ocorridos nos estados dos EUA que passaram a adotar a pena de morte só fez aumentar com o passar dos anos. 
   Pensemos de forma simplória o que leva uma pessoa a cometer um assassinato (pelo menos a maioria esmagadora deles), senão vejamos: compulsão (doenças mentais de todo tipo e gênero), passionalidade e por lucro (de qualquer tipo, para si ou para outrem). Por lucro o indivíduo planeja metodicamente (usando toda sua racionalidade e esperando não ser pego) seu crime e assume o risco de ser responsabilizado com um punição fatal. Por compulsão o cidadão não goza de sua plena consciência, logo, ele cometerá o crime da mesma forma. E por fim, por passionalidade a pessoa comete o crime no "calor das emoções" e também tem sua capacidade de raciocínio afetada. Assim sendo, nenhuma das motivações acima expostas podem ser evitadas através do "exemplo" que a aplicação da pena de morte impõe.
   Poderíamos ainda pensar no fato de que a injeção letal fora inventada pelo médico-executor de Hitler, ou seja, não passa de um instrumento de morte nazista. Assim, ao utilizarmos tal método e classificarmos como "instrumento de justiça" é no mínimo ultrajante e ofensivo à toda humanidade. Mas não adentrarei em pormenores deste fato. Sinto tamanha aversão aos regimes de direita que recuso-me a escrever sobre os mesmos.
   Durante os meus longos anos de pesquisa o que mais ouvi de vítimas e defensores da pena de morte foi o seguinte questionamento: "o que fazer com um indivíduo que estupra e mata uma criança inocente"? ou "você nunca sofreu uma perda em sua vida, se tivesse sofrido mudaria de opinião"! 
   Certamente não conheço o sofrimento destas pessoas. Não há nada que posso fazer para aliviar as suas dores. Nem sou falso suficiente para dizer que posso compreendê-las. Respeito cada mãe e cada pai que perdera seus queridos filhos desta maneira. E até considero como legítima a sua vontade de executar o assassino de sua prole. Contudo, retomando o raciocínio anterior, somos uma sociedade. Não podemos pensar como um indivíduo somente. A coletividade deve agir de forma fria e racional. O calor das emoções afetam nossas decisões. A pena de morte não é, nunca foi e nem nunca será a solução para crimes dolosos contra a vida.

Guilherme Abreu 








domingo, 13 de março de 2011

Números/Pesquisas/Estatísticas e Placebo

   
   A realidade existe e dela não duvidamos. Óbvio, estamos vivos e neste momento lendo/escrevendo este post. Contudo, o mundo como vemos pode ser distorcido e transformado de acordo com a vontade daquele que nos apresenta. 
   Pense e reflita, quantas vezes você leu uma pesquisa sobre o "café" ou o "ovo"? Force sua mente e busque lembrar; ela dizia algo positivo ou negativo sobre o café ou o ovo? Não consegue lembrar? Ou lembra de uma pesquisa para cada resposta? Curioso, não?! Qual de fato é a verdade? O café e o ovo afinal fazem mal ou bem à saúde? 
   Ora, ambos os alimentos fazem bem e mal à saúde ao mesmo tempo. De fato, dosados e consumidos da maneira correta (não sei qual a quantidade e a forma, consulte alguma pesquisa para saber) ambos fazem bem, mas aquilo que foge disso, faz mal. Os interesses de quem publica uma pesquisa é que devem ser levados em consideração antes de esta ser tomada como verdade em sua vida. Não é porque alguém contou, enumerou ou quantificou algo que aquilo é necessariamente verdade ou bom. 
   Você já reparou que de tempos em tempos alguma pesquisa sobre "chocolate e seus benefícios" é lançada na mídia? Quem teria interesse em ter a venda de chocolate aumentada? Não é preciso responder. Logo, estes mesmos interessados providenciam uma pesquisa (verdadeira) e imprimem tal ideia nas mentes das pessoas. Existem também malefícios? Sim. Interessam aos poderosos? Não. Logo, estes ficam de lado e nem são pesquisados ou comentados publicamente.
   Assista a este episódio do programa americano Penn & Teller sobre números e compreenda melhor o tema:







   Veja ainda esta pesquisa publicada pela Revista Veja - http://veja.abril.com.br/noticia/saude/noruega-melhor-pais-ser-mae ou ainda A MESMA PESQUISA publicada pela Revista Época - http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI137923-15227,00-CUBA+E+O+MELHOR+PAIS+EM+DESENVOLVIMENTO+PARA+SER+MAE.html . Como pode isto acontecer? A mesma pesquisa ser publicada de forma tão diferente a ponto da resposta final (aquela colocada na chamada) das estatísticas ser divergente? Se o senhor(a), caro leitor (a), souber explicar, por favor o faça nos comentários. 
   Durante as últimas eleições presidenciais (além de outras) passadas vivenciamos pesquisas e estatísticas escabrosas em suas essências. Para exemplificar meu ponto, leia a seguinte matéria - http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/segredos-metodos-curiosos-marcam-pesquisas-eleitorais-2010. Existem inúmeros métodos para induzir um pesquisado a dar seu voto ou intenção naquilo que o pesquisador deseja. Feito isto, basta uma simples aparição nos meios de comunicação de proporção nacional que o "serviço" estará completo. Tais métodos não passam de um "curral eleitoral pós-moderno".
   Ainda, assista a estes vídeos e note como nossa imprensa é "imparcial" e trata do mesmo assunto de forma "idônea":





   Para complementar a interessante ideia de que o mundo as vezes não é aquilo que se apresenta, assista o vídeo abaixo sobre os efeitos do placebo:


   Note como nossas mentes controlam nossos corpos. Neste caso, aquilo que distorce a realidade é nossa própria mentalidade. Não há nenhuma química em determinados produtos, mas os efeitos são superiores ao regulares. Como isto é possível? Sinceramente, não sei explicar. Fato é que o mundo nem sempre é o que parece ser.


Guilherme Abreu

sexta-feira, 11 de março de 2011

Literatura Recomendada


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Evidências - Porque creio na Palavra!


   Gostaria de inaugurar aqui uma nova série de posts na qual buscarei relatar os fundamentos de minha crença e embasamento da minha fé, algo em torno da diretriz proposta até mesmo pelo título do blog. Começarei tratando das profecias de Isaías 60 e 66. 
   Entretanto, por se tratar de PROFECIAS, antes de qualquer afirmação leviana ou até suposições "tiradas de trás da orelha", gostaria de atestar que apenas darei opiniões minhas e em nenhum momento afirmarei categoricamente que isto ou aquilo é fato absolutamente certo. Inúmeras pessoas vacilaram ao tratar de profecias bíblicas e buscarem compreensão em seu próprio intelecto e, ainda pior, baseados em tais "revelações" fundaram seitas heréticas e levaram milhares de pessoas para o abismo. Tenho por renovada minha fé ao aceitar tais ideias que relatarei, contudo, são experiências pessoais. Se para alguma coisa lhes servir, amém. Se não, apenas lhe foi útil para conhecer argumentos contrários ao seu pensamento.
   Em Isaías 60 o profeta escreve inspirado por Deus:
“01 - Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti;
02 - Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a sua glória se verá sobre ti.
03 - E os gentios caminharão à tua luz, e os reis ao resplendor que te nasceu.
04 - Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas ao teu lado.
05 - Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti.
06 - A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e Efá; todos virão de Sabá; ouro e incenso trarão, e publicarão os louvores do SENHOR.
07 - Todas as ovelhas de Quedar se congregarão a ti; os carneiros de Nebaiote te servirão; com agrado subirão ao meu altar, e eu glorificarei a casa da minha glória.
08 - Quem são estes que vêm voando como nuvens, e como pombas às suas janelas?
09 - Certamente as ilhas me aguardarão, e primeiro os navios de Társis, para trazer teus filhos de longe, e com eles a sua prata e o seu ouro, para o nome do SENHOR teu Deus, e para o Santo de Israel, porquanto ele te glorificou.
10 - E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque no meu furor te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti.
11 - E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis.
12 - Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas.
13 - A glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro, e o álamo conjuntamente, para ornarem o lugar do meu santuário, e glorificarei o lugar dos meus pés.
14 - Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel.
15 - Em lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração.
16 - E mamarás o leite dos gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que eu sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó.
17 - Por cobre trarei ouro, e por ferro trarei prata, e por madeira, bronze, e por pedras, ferro; e farei pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores.
18 - Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, desolação nem destruição nos teus termos; mas aos teus muros chamarás Salvação, e às tuas portas Louvor.
19 - Nunca mais te servirá o sol para luz do dia nem com o seu resplendor a lua te iluminará; mas o SENHOR será a tua luz perpétua, e o teu Deus a tua glória.
20 - Nunca mais se porá o teu sol, nem a tua lua minguará; porque o SENHOR será a tua luz perpétua, e os dias do teu luto findarão.
21 - E todos os do teu povo serão justos, para sempre herdarão a terra; serão renovos por mim plantados, obra das minhas mãos, para que eu seja glorificado.
22 - O menor virá a ser mil, e o mínimo uma nação forte; eu, o SENHOR, ao seu tempo o farei prontamente.”
   Creio que todo o texto se refere à criação do Estado de Israel atual (novamente convém ressaltar aquilo que afirmei acima, suposições que me ajudam a seguir na fé). Especialmente gostaria de colocar em evidência os versículos 8, 9 e 10: "Quem são estes que vem voando como nuvens, e como pombas para as suas janelas? Certamente as ilhas me aguardarão, e vem primeiro os navios de Társis, para trazerem teus filhos de longe, e com eles a sua prata e o seu ouro, para o nome do Senhor teu Deus, e para o Santo de Israel, porquanto ele te glorificou. E estrangeiros edificarão os teus muros, e o seus reis te servirão; porque na minha ira te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti".  
   A história nos conta que os judeus de todas as partes do mundo vieram diretamente para sua terra prometida após a criação oficial do Estado Israelita. Vieram em aviões e navios (meio de transporte modernos do século passado) e trouxeram consigo inúmeras riquezas, de forma condizente com o atestado por Isaías. Ora, podemos fazer um exercício de imaginação e refletir sobre como sentira o profeta ao escrever sobre “aqueles que viriam voando”. Certamente pensara não ser possível. Aliás, até o início do século passado isto não era mesmo possível. Inúmeros foram os pregadores que não compreendiam esta palavra.
Além disso, temos o capítulo 66 (versículos 07 a 13) que nos fornece o seguinte texto:
“07 - Antes que estivesse de parto, deu à luz; antes que lhe viessem às dores, deu à luz um filho.
08 - Quem jamais ouviu tal coisa? quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? nasceria uma nação de uma só vez? Mas logo que Sião esteve de parto, deu à luz seus filhos.
09 - Acaso farei eu abrir a madre, e não farei nascer? diz o Senhor. Acaso eu que faço nascer, fecharei a madre? diz o teu Deus.
10 - Regozijai-vos com Jerusalém, e alegrai-vos por ela, vós todos os que a amais; enchei-vos por ela de alegria, todos os que por ela pranteastes;
11 - para que mameis e vos farteis dos peitos das suas consolações; para que sugueis, e vos deleiteis com a abundância da sua glória.
12 - Pois assim diz o Senhor: Eis que estenderei sobre ela a paz como um rio, e a glória das nações como um ribeiro que trasborda; então mamareis, ao colo vos trarão, e sobre os joelhos vos afagarão.
13 - Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolados.

   Corroborando com meu ponto, leia as informações históricas contidas neste site da Revista Veja que relata o pós-guerra e a criação do Estado Judeu (Reportagem Especial de Veja sobre a Criação do Estado de Israel). Note que tudo foi realizado em somente um dia. Creio que isto seja muita coincidência para podermos afirmar que se trata de acaso. Apenas creio, não afirmo o oposto também.
   A cada manhã renovo minhas esperanças ao saber (e confiar) que Ele cuida de cada detalhe e providencia cada ajuste para que tudo se cumpra. Leia mais o que se encontra escrito neste maravilhoso livro. Lanço o desafio de encontrar algum erro ou falha!

Guilherme Abreu  


sexta-feira, 4 de março de 2011

Pessoas Que Admiro


   Antes que você comece a fazer qualquer pré-julgamento pela simples aparência desse indivíduo, veja o vídeo abaixo e depois reflita:



   Este é Brian Welch, um talentoso guitarrista e fundador da banda Korn. Falar sobre a vida dele é desnecessário pois você já assistiu o vídeo. Apenas gostaria de citar este versículo para completar: 1 Coríntios 1:27 - "Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;" 
   Admiro Brian pela sua coragem de mudar a sua realidade. Somente Ele poderia fazer isso! E não, o ateísmo não é capaz de transformar vidas!


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