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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Analisando o espinhoso "Arco-Íris"


   Infelizmente não pude atualizar o blog com a devida "prontidão". Semanas cheias de trabalho e estudo nos prendem forçadamente. Mas agora voltamos ao normal para comentar sobre o homossexualismo no Brasil ( e no mundo ) e, brevemente, sobre a ação da polícia no Rio de Janeiro.
   Escolhi o tema homossexualismo para comentar primeiro devido à grande manifestação ocorrida semana passada em frente à Universidade Mackenzie (SP). Os manifestantes bloquearam a rua e fizeram passeata em frente à instituição de ensino com o fulcro de protestar contra o texto publicado pelo reitor daquela universidade. O referido reitor é o Sr. Augustus Nicodemos Gomes Lopes e seu texto fora retirado do ar após manifestações de desapreço (contudo o texto já estava no ar há alguns anos).
 A íntegra do texto você pode ler nesta reportagem: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/universitarios+protestam+contra+texto+sobre+homofobia+em+sp/n1237838427773.html . A comunidade gay se mobilizou de forma tão intensa e rápida para desabonar a instituição e seu reitor que, sinceramente, entendo que a mesma nem sequer leu o conteúdo e buscou a sua compreensão.
   Ora, dizer que a carta do chanceler é uma enorme ofensa tanto para os alunos como para a comunidade gay e que a mesma incita a homofobia é no mínimo uma demonstração de ignorância e falta de compreensão dos vocábulos da língua portuguesa.
   Em nenhum momento o religioso aprovou ou corroborou com a homofobia (prática abominável de violência de toda forma contra homossexuais). Pelo contrário, ele atestou que é da essência do cristianismo o respeito ao próximo (ser humano antes de tudo), mesmo com a não concordância de suas práticas sexuais. O que a carta afirma e defende ( DA MESMA MANEIRA ESTE QUE VOS ESCREVE ) é o direito de se expressar contrariamente à prática do homossexualismo e, por conseguinte, a não aprovação do projeto de lei 122/06 (http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=79604).
   O que temos que analisar antes de tudo é o fato de que os homossexuais cobram seu direito de se manifestar através da supressão da manifestação/expressão contrária de outros. Noutras palavras, ser gay deve ser considerado normal e de livre demonstração. Contudo, ir contra tal prática deveria ser criminalizado. Ora, ser minoria respeitada é antes de tudo respeitar a maioria. 
   Goste ou não os militantes homossexuais, somos um país cristão ( procure se informar sobre como são tratados os pederastas em países islâmicos e durante a segunda guerra mundial ). Como tais não aprovamos as práticas sexuais realizadas pelos mesmos. Também  como tais devemos respeitar a liberdade desta minoria. 
   A Constituição Federal concede a liberdade de se expressar a todos. Além desta, a Bíblia me confere o poder/dever de permanecer contrário à tais práticas. Assim, quer queira quer não, lícita ou ilicitamente, eu continuarei a me manifestar contrariamente aos homossexuais e sua devassidão pecaminosa. Apoio a manifestação do chanceler Augustus Nicodemos e tantos outras espalhadas pelo Brasil. 
   Podemos classificar tal postura como homofobia e a transformação desta em crime passível de punição irá mudar minha atitude? Decerto que não. 

Guilherme Abreu

Um comentário:

  1. Eu sempre digo que há uma grande diferença entre discriminar e ser contra os homossexuais.
    Concordo plenamente com suas palavras.

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