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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Meu ouvido não é lixeira!


   Há muito tempo gostaria de falar sobre este assunto mas vinha protelando. Hoje é o dia! Infelizmente para alguns e felizmente para outros, falarei sobre música. Gosto é gosto e isso definitivamente não se discute. Cada qual faz da sua vida aquilo o que bem lhe parecer. Entretanto, não posso ficar omisso quanto alguns "lixos" que tem sido colocado para dentro de nossos lares e cérebros há anos, quiça décadas!
   Para começar leia e reflita sobre uma letra de Paula Toller:

"Nada sei dessa vida

Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber...


Que lugar me pertence
Que eu possa abandonar
Que lugar me contém
Que possa me parar...

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando
Enquanto tempo me deixar
Errando
Enquanto o tempo me deixar...

Nada sei desse mar
Nado sem saber
De seus peixes, suas perdas
De seu não respirar...

Nesse mar, os segundos
Insistem em naufragar
Esse mar me seduz
Mas é só prá me afogar...

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando
Enquanto o tempo me deixar
Errando
Enquanto o tempo me deixar...

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando
Enquanto o tempo
Me deixar passar
Errando
Enquanto o tempo me deixar..."



   O título da canção é "Nada Sei". De fato, parece-nos que ela nada sabe. E pior, nunca soube e nem nunca saberá. Sente-se confortável com a situação de ignorância e nos insulta ao tentar chamar tais palavras, estúpidas e ajustadas de forma rimada em verso, de poesia. Note que ao ouvir tal música, você, caro leitor, se torna um pouco mais "burro" e ignorante junto com a cantora e compositora. Ora, se ela não sabe de nada e pretende "errar enquanto o tempo a deixar", que MORRA LOGO, pois sua vida é uma lamúria sem fim. Gostaria de criticar com mais veemência a mesma banda, mas por agora deixo a reflexão sobre a mesma com você.
   Nossa próxima letra é "Meninos e Meninas" de Renato Russo:

"Quero me encontrar, mas não sei onde estou

Vem comigo procurar algum lugar mais calmo
Longe dessa confusão e dessa gente que não se respeita
Tenho quase certeza que eu não sou daqui


Acho que gosto de São Paulo
Gosto de São João
Gosto de São Francisco e São Sebastião
E eu gosto de meninos e meninas

Vai ver que é assim mesmo e vai ser assim pra sempre
Vai ficando complicado e ao mesmo tempo diferente
Estou cansado de bater e ninguém abrir
Você me deixou sentindo tanto frio
Não sei mais o que dizer

Te fiz comida, velei teu sono
Fui teu amigo, te levei comigo
E me diz: pra mim o que é que ficou?

Me deixa ver como viver é bom
Não é a vida como está, e sim as coisas como são
Você não quis tentar me ajudar
Então, a culpa é de quem? A culpa é de quem?

Eu canto em português errado
Acho que o imperfeito não participa do passado
Troco as pessoas
Troco os pronomes

Preciso de oxigênio, preciso ter amigos
Preciso ter dinheiro, preciso de carinho
Acho que te amava, agora acho que te odeio
São tudo pequenas coisas e tudo deve passar

Acho que gosto de São Paulo
E gosto de São João
Gosto de São Francisco e São Sebastião
E eu gosto de meninos e meninas"


   Esse sem sombra de dúvida é aquele que mais sinto desprezo por suas composições. Primeiro pelo fato de ser homossexual e fazer apologia ao tema (leia o post sobre o "arco-íris). Não sou homofóbico, mas não concordo com as práticas homossexuais e tenho liberdade para dizer isto em alto e bom som. A composição de uma música reflete diretamente o modo de ser e viver o compositor. Assim, um indivíduo transmite-nos aquilo que se encontra no mais profundo de sua essência através de letra, melodia e harmonia. Este cidadão não era e nem nunca foi exemplo para nenhuma pessoa. 
   Além disso, reflita calmamente sobre a letra da música que você certamente já ouviu (e se ouvir novamente neste exato momento, perceba a opressão que sentirás). A apologia ao bissexualismo é algo nefasto na mente de adolescentes que se sentem reprimidos e ainda "não se encontraram". Ele convida as pessoas a irem com ele nessa busca  por aquilo que o satisfará. O repertório desprezível de músicas desse indivíduo perpassa também por alusões à drogas e outras substâncias alucinógenas.
   Para a senhorita Paula Toller eu gostaria de responder dizendo que eu sei para onde vou e de onde vim. Tenho passado (que me arrependi e meu Deus lançou no mar do esquecimento), presente (com meu Pai) e futuro (nas mãos do meu Senhor e eternamente no gozo do paraíso). Erro, mas busco aprender com meus erros para não mais errar.
   Não posso responder diretamente ao senhor Renato Russo (pois o mesmo já faleceu de AIDS e drogas há anos), mas deixo meu recado a seus "seguidores": não gosto de meninas e meninos. Sou heterossexual e de sexualidade bem definida. Sou a favor de que você, jovem do sexo masculino, procure mulheres para se relacionar, isto é sadio. Já você, mulher, procure um homem honesto e fiel para se relacionar (sim, existe!). Não uso drogas e não recomendo que você a use, juventude brasileira! Os resultados estão aí escancarados na sua frente. Destruirás a sua vida e de sua família.
   Assim como estes dois exemplos, existem dezenas de outras músicas que são terríveis e maléficas para nossa "saúde olfativa" (poderia falar de várias, mas não há tempo e espaço para isto). Não quero entrar no mérito daquilo que lhe agrada ou que você deve ou não escutar. Contudo, pense e reflita
   Conclua que este material fonográfico é "lixo" e desfaça do mesmo. Afinal, lugar de lixo é na lixeira!       


Guilherme Abreu

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